Ela parece adolescente. E são poucas as vezes que parecer adolescente lhe faz um bem maior que parecer adulta. Lutar para que aquele sorriso não a faça perder o controle sobre a quantidade de palavras ditas por segundo é em vão. Ele é misteriosamente encantador. Quando chega, de canto, sem avisar, ela perde toda a maturidade outrora elogiada. Tem certeza de que age como uma boba, mas não importa. Ela continua esperando ansiosamente pelo próximo momento em que possa se deixar levar por essa bobagem, que mais parece ser tecido para as nuvens.
Por hoje e sempre, ela quer mais.
domingo, 4 de outubro de 2009
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